Se olharmos para a história, o homem é um conhecedor nato daquilo que está no mundo externo, visto os avanços da medicina, a tecnologia, descobertas até mesmo daquilo que não é visível aos olhos, como as mais variadas energias, porém esses são apenas pontos pequenos em vista das grandes descobertas do mundo.
Dentro deste desejo contínuo de conhecer o que está fora de si, com os mais variados motivos, o ser humano tem se formado como ser multideterminado, mas se esquecendo de perscrutar seus processos internos, se distanciando da auto escuta com foco nos apelos externos.
Como dito na postagem anterior sobre o autocuidado, parte-se da ideia do autoconhecimento como fator determinante, este conhecimento não é apenas o ato de absorver informações sobre si, sua principal função está em nos movimentarmos para o saber próprio, possibilitando construções e desconstruções de saberes. Isso significa desenvolver um alto grau de intimidade com você, olhar para si e lidar com questões que passaram despercebidas ou que não queríamos admitir.
O processo de autoconhecimento é transformador, pois quando o temos não reagimos impulsivamente a nós e à vida, mas desenvolvemos uma conexão consciente com nosso "eu" e com o mundo externo.

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